É uma história do tempo das lutas dos mouros com os cristãos. Um tempo difícil do contato das duas religiões e raças, que acabou por chegar aos dias de hoje, através do “passa palavra” do povo, que temia as forças malignas e acreditava que podiam tornarem-se vítimas se não cumprissem, escrupulosamente, os requisitos religiosos. Talvez seja das mais interessantes histórias do romanceiro medieval português.
“Em tempos há já muito idos, o Monte das Corujeiras era encostas com giestas, urze, esteva, alecrim, castanheiros, carvalhos, choupos, salgueiros e, nas encostas mais altas, o pinheiro. O povo, esse, usava os pinhões, a bolota e a castanha na sua alimentação diária e com eles também fabricavam o pão."
Dois irmãos mouros, um alcaide e um príncipe, querem um ajuste de contas, em relação a uma relação proibida entre mouros e cristãos. Um episódio de traições fraternas e amores impossíveis, pelas terras do norte do país. Uma narrativa colorida pela voz de um trovador ímpar, Pedro Piaf, com canções que viajam da idade média à atualidade. Um jogo de sombras e ações pelas mãos das Marionetas Rui Sousa.
Tipologia: Teatro de Sombras com Música e Trovas ao Vivo
Denominação artística: Marionetas Rui Sousa
Autonomia: Som, palco, luz e estruturas cénicas para um máximo de 150 pax
Local: sala de teatro, auditório ou rua
Espaço cénico: 6m de largura X 5m de comprimento X 3m de altura (montagem 90
minutos e desmontagem 45 minutos)
Necessidades especiais: escuridão quase absoluta
Número de pessoas envolvidas: 3
Tipologia: Teatro de Sombras com Música e Trovas ao Vivo
Denominação artística: Marionetas Rui Sousa
Autonomia: Som, palco, luz e estruturas cénicas para um máximo de 150 pax
Local: sala de teatro, auditório ou rua
Espaço cénico: 6m de largura X 5m de comprimento X 3m de altura (montagem 90
minutos e desmontagem 45 minutos)
Necessidades especiais: escuridão quase absoluta
Número de pessoas envolvidas: 3
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